Plexus Polaire [França - Noruega]

“Opéra Opaque”

MUSEU DA MARIONETA
10 e 11 de Maio às 16h (Sábado e Domingo)
Estreia Nacional

Encenação: Yngvild Aspeli Actores-manipuladores: Polina Borisova, Pierre Tual Desenho de som: Guro Skumsnes Moe Construção de marionetas: Yngvild Aspeli, Polina Borisova, Priscille Du Manoir Cenografia: Gunhild Mathea Olaussen Figurinos: Sylvia Denais Desenho de luz: David Farine Produção em co-operação com: Compagnie Philippe Genty (FR) Co-prudução: Teater Innlandet (NO), La MCNN, Centre de Création et de Production (FR) Apoios: Direction des Affaires Culturelles - DRAC Bourgogne (FR), Norsk Kulturråd (NO), Hedmark Fylkeskommune (NO), Spenn.no (NO), Fond for Lyd og Bilde (NO), Fond for Utøvende Kunstnere (NO) Espectáculo criado em colaboração com: Turnéorganisasjon for Hedmark (NO) Tour manager: Sarah Favier Fotografias: Kristin Bengston Hagen Técnica: Manipulação à vista e teatro de sombras Público-alvo: +8 Duração: 45 min. Idioma: Sem palavras

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Sejam muito bem-vindos ao macabro cabaré de Madame Silva!

A sua origem perde-se nas noites do tempo e nas muitas lendas que evocam o seu passado com histórias cheias de humor e muito contraditórias, sobre ela e o seu cabaré. Alguns acreditam que Madame Silva vem de uma pequena cidade da Sibéria, onde apenas alguns manuscritos antigos mencionam a sua existência, outros afirmam que as ruínas de um castelo perdido na Bretanha estão assombradas por ela. Antigos rumores sugerem a sua presença na mais profunda e sombria das florestas norueguesas e alguns até arriscam a dizer que vem de ainda mais longe, “do outro lado”...
Mas todas as lendas são unânimes numa coisa: Madame Silva provoca-nos realmente arrepios na espinha!

Opéra Opaque oscila entre o fantástico e o humor, deliciosamente noir e arrepiante, com números perigosos e criaturas monstruosas, que provoca gritos, lágrimas e gargalhadas até ao final.

Um espectáculo para ver em família, concebido em torno do tema do medo, geralmente encarado como algo muito difícil de enfrentar., que pretende mostrar que sentir medo é algo normal, que faz parte da vida, e que devemos rir e divertirmo-nos.

"As luzes apagam-se, a cortina abre-se e a magia começa. Quando as marionetas ganham vida e as sombras contam histórias desconhecidas, o mundo torna-se um lugar estimulante para se viver. Mergulhamos aqui numa peça que cria para além das fronteiras, para lá das barreiras linguísticas... transportando-nos para um mundo de imagens fabulosas".
- Janne Langaas, Directora do Teater Innlandet

“Um espectáculo inovador para toda a família (...). Entre o teatro de sombras e o teatro de marionetas (...).”
- Jean-Bernard Pardieu, Le Journal

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BIO

Através de imagens e palavras, sons e gestos, imaginação e matéria, a companhia Plexus Polaire coloca no centro da sua investigação artística a relação entre o actor-manipulador e a marioneta. A norueguesa Yngvild Aspeli, a russa Polina Borisova e o francês Pierre Tual formaram-se na École Supérieure Nationale des Arts de la Marionnette de Charleville-Mézières (ESNAM). Yngvild Aspeli trabalha como actriz e marionetista, e constrói máscaras e marionetas para diferentes companhias em França, Noruega e Inglaterra. Em 2012, iniciou uma colaboração artística com a Compagnie Philippe Genty, à qual pertence, e trabalha actualmente com o Centre de Production de La Maison de la Culture de Nevers et de la Nièvre. A actriz e marionetista Polina Borisova tem participado em inúmeros espectáculos, em que mistura clown e teatro de objectos. O FIMFA Lx apresentou o seu magnifico solo Go! na última edição. Pierre Tual, encenador e marionetista, tem colaborado em diversos projectos e desenvolve o seu trabalho em torno do encontro no palco entre as palavras e a marioneta, principalmente a partir de textos de autores contemporâneos.

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